TJ-SP reconhece legalidade da Buser e nega suspensão de viagens
O Tribunal de Justiça de São Paulo negou recurso protocolado pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo (SETPESP) contra a plataforma de fretamento de viagens de ônibus, Buser. No pedido, o sindicato alegava que a startup atuava de maneira irregular, promovendo transporte clandestino.