Tratamento de água para food service é necessidade para momento atual

São Paulo – SP 14/4/2021 –

Oferecer um produto de qualidade no food service se tornou prioridade para o consumidor e para a sobrevivência das empresas durante a pandemia.

Diferente do que muitos pensam, o tratamento de água é essencial além das companhias de saneamento básico. Uma grande gama de empresas que utiliza este bem em seu processo de produção precisa se atentar à necessidade de aderir aos filtros. Especialmente no ramo de food service, que se ampara neste recurso diretamente na preparação do que é comercializado, uma água pura pode elevar a qualidade dos alimentos e, consequentemente, do estabelecimento.

As exigências da pandemia também evidenciaram a importância do tratamento da água no food service, já que os clientes estão cada vez mais exigentes. Além da adoção dos devidos protocolos para evitar a contaminação, muitos consumidores passaram a ser mais seletivos, inclusive, no que se refere ao que ele consome.

Café, chá, gelo e molhos são exemplos de produtos comercializados em food service, cujo preparo leva água. Quando filtradas, favorecem a satisfação plena dos clientes e a certeza da comercialização de um produto de qualidade, pois de acordo com o IBGE, somente a metade dos municípios brasileiros fazem coleta de esgoto e que grande parte do esgoto coletado não recebe tratamento adequado antes de serem lançados nos corpos d’água. De acordo com a Asstefil, empresa de tratamento de água e filtragem, uma água filtrada ainda pode reduzir custos com máquinas.

“No caso dos restaurantes, uma das fontes de consumo excessivo de energia são as máquinas de lavar louça. Isso ocorre, pois a água de baixa qualidade geralmente gera um aumento do uso de detergentes. Ou seja, com uma água de boa qualidade, o consumo de energia é menor”, explica o gerente da Asstefil, Fábio de Oliveira. Ainda sobre as lavadoras de louça, Oliveira destaca que a presença de calcário na água gera problemas de entupimento, resultando na oxidação de superfícies e danos prematuros.

Oliveira conta que a empresa trabalha com diferentes frentes de produtos, a serem requisitados pelo cliente de acordo com a necessidade, inclusive os que atuam com food service. “Nossas soluções em tratamento de água compreendem desde a filtração inicial para retenção de impurezas logo na entrada da loja até filtros específicos a serem instalados diretamente no ponto de consumo”, conta.

De acordo com o documento “Vigilância e Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano”, do Ministério da Saúde, “a corrosão de sistemas de distribuição pode resultar de fatores químicos, físicos ou biológicos. O cloro residual por si só pode aumentar a corrosão por meio da reação com íons de ferro e a consequente precipitação de hidróxido de ferro, passível de ser um importante nutriente para o crescimento microbiano”. Assim, o executivo da Asstefil pondera ainda que embora a lavadora de louça seja um dos grandes problemas do food service, há ainda outras aplicações e equipamentos que exigem o tratamento da água para evitar corrosão. Ou seja, potencializar os resultados do tratamento da água, vinda do abastecimento. É o caso de cafés expressos, máquinas de gelo e post-mix.

Para economizar espaço e centralizar o sistema de filtragem em um único ponto, o gerente da Asstefil recomenda uma aplicação combinada, que permite saídas individualizadas de água tratada para pontos de consumo como post-mix, máquinas de café, gelo e vapor. “Essa é uma ótima maneira de aplicar adequadamente o recurso e garantir água tratada para todo o estabelecimento”, ressaltou.

No caso de food service, a principal recomendação da empresa é começar com equipamentos de pré-tratamento, para retenção das sujeiras maiores. “A partir daí, é possível entender qual a real necessidade de filtração do local para investir em outros tipos de equipamento”, finaliza o gerente da Asstefil, Fábio de Oliveira.

Website: https://asstefil.com.br/

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