Para dar visibilidade ao mês da mulher, Crivo Editorial lança promoção de livros sobre parto humanizado
Belo Horizonte 15/3/2021 –
Dois livros da Crivo Editorial entram em evidência no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher. No mês de março, o público encontrará os livros “Ressignificando-se como mulher no parto”, de Miriam Rêgo, e “Histórias de parto: um novo olhar sobre experiência de parir”, de Ludmilla Resende de Oliveira Prado, com valor promocional na loja virtual.
A ação é uma maneira de levar aos leitores um assunto tão importante como o parto humanizado. De acordo com pesquisa da Fundação Perseu Abramo e do Sesc, uma em cada quatro mulheres já foi vítima de violência obstétrica. Diante desse cenário, o parto humanizado ganha ainda mais destaque como forma de tornar a experiência de gestação e parto positivas.
Da mesma forma, a iniciativa da Crivo homenageia uma das mulheres que levantou a bandeira sobre o assunto em Minas Gerais: Miriam Rêgo. A médica e autora priorizou o tópico em suas pesquisas e também colocou em prática com as pacientes os princípios do parto humanizado.
Das suas ideias, surgiu o grupo Bom Parto. Ou seja, é um grupo de enfermeiros obstetras que busca estimular o parto normal e o empoderamento feminino no processo de maternar, levando amparo, cuidado e tudo que ela precisa para ter uma experiência de parto saudável psicológica e biologicamente.
“Faz parte do DNA da Crivo apoiar ações sociais e movimentos humanos que permitam maior qualidade de vida dos indivíduos e da sociedade. No Dia Internacional da Mulher, escolhemos essa bandeira, que ainda merece mais atenção e debate, promovendo mais saúde e acolhimento às mulheres, em um momento tão significativo de suas vidas”, comenta Lúcia Maroca, uma das sócias da Crivo Editorial.
É considerada violência obstétrica qualquer agressão física, psicológica, verbal, simbólica ou sexual que acontece durante a gestação, parto, nascimento ou pós-parto. Entre as condutas que mais desrespeitam os processos naturais e o desejo da mulher é o do parto induzido, muitas vezes imposto como necessidade, quando outras medidas são idealizadas pela mulher ou podem tornar o processo mais natural.
O livro “Ressignificando-se como mulher no parto” trata da importância do parto humanizado para a mulher. Escrito pela Dra Míriam Rêgo que, ao longo de sua prodigiosa carreira, dedicou-se aos movimentos sociais pela humanização do parto, “Ressignificando-se como mulher no parto” é o resultado de uma pesquisa que reuniu várias mulheres que acreditam “no poder de se transformar o mundo, mudando a forma de nascer”, como disse Míriam.
Já o título “Histórias de parto: um novo olhar sobre experiência de parir”, escrito e organizado por Ludmilla Resende de Oliveira Prado, traz ao público diversos relatos de profissionais que atuam na assistência ao parto domiciliar, desde ginecologistas obstetras até fotógrafas que registram os momentos que envolvem o parto.