Seis desafios para o sucesso de um canal online do varejo no pós Covid-19
São Paulo 27/5/2021 – No canal online, o ponto de venda é parte integrante da cadeia de abastecimento, e precisa estar em interação com os outros nós logísticos.
A projeção de crescimento para os próximos cinco anos do varejo é de 84%
Durante o evento “Evolução dos Armazéns às Dark Stores”, conduzido pela Blue Yonder, líder global em soluções da cadeia de suprimentos end to end e fornecedora de atendimento omnichannel, foram apresentados seis desafios para o sucesso de um canal online do varejo no pós Covid-19. Para manter consumidores cada dia mais exigentes no serviço de venda online e entrega, o varejo precisa estar preparado para aproveitar as oportunidades da projeção de crescimento para os próximos cinco anos na ordem de 84% – contra os 45% projetados, antes do evento da pandemia de Covid-19.
“Antes de tudo, é preciso continuar com a digitalização da cadeia de suprimentos. É uma necessidade para atender a demanda em momentos de grandes disrupções como a que estamos vivendo desde o início de 2020 com a Covid-19. Além disso, é preciso considerar que a cadeia de abastecimento está a cada dia mais relevante para atender a demanda dos canais digitais. No canal online, o ponto de venda (PDV) é parte integrante da cadeia de abastecimento, e precisa estar em interação com os outros nós logísticos, tais como armazéns e transporte”, aconselha Rogério Lima, Solution Advisor da Blue Yonder.
A Blue Yonder lista os desafios se o seu comércio online do varejo supermercadista está preparado para os desafios do e-commerce:
1. Da loja física ao Online
Abrir o canal online do varejo exigirá cada vez mais preparo com mudanças aceleradas. O consumidor online, cada dia mais exigente, quer receber o pedido em tempos cada vez mais curtos, de preferência no mesmo dia. Hoje, o consumidor ao não se sentir atendido, abandona o carrinho de compras e segue para o canal de outra bandeira de supermercado.
2. Disponibilidade sobre a lealdade da marca
Mais do que encontrar as marcas preferidas dos produtos, o consumidor preferirá cada vez mais ter a certeza da disponibilidade do produto no e-commerce do que encontrar a marca preferida. Isto trará uma clara erosão da preferência das marcas e abre-se oportunidade para o crescimento de novas marcas.
3. Compras esporádicas e periódicas
Não há um padrão certo de compras do consumidor e cliente. Algumas podem ser esporádicas, outras periódicas. O que se sabe é que a tendência em alta são grandes volumes de pedidos menores.
4. Entregas no mesmo dia ou no dia seguinte
O conceito BOPIS (Buy Online, Pickup in Store), ou seja, “Compre Online e Retire na Loja” será cada dia mais relevante para atender um consumidor que dá valor ao “imediato”. Isto traz a necessidade de integração maior com entrega da Última Milha.
5. Demanda excede as capacidades
Com demanda crescente em um mercado flutuante que exigirá mais conveniência e rapidez, há necessidade de dispor de maior quantidade de mão-de-obra, sobretudo no transporte para cumprir as promessas de entrega.
6. Logística desenhada versus redesenhada
Uma logística que atenda aos eventos disruptivos simultâneos e consumidores que exigem atendimento e a entrega quase que imediata precisa estar apoiada em softwares robustos de supply chain, baseados em Inteligência Artificial e Machine Learning.
Website: https://www.blueyonder.com