Como compensar os gastos com bandeira de escassez hídrica?
23/2/2022 –
SOL Copérnico, empresa de energia solar com presença em 18 estados e conectada a 17 distribuidoras pelo país, dá dicas de como economizar luz mesmo no verão
As frequentes chuvas que incidem no Sudeste e no Centro-Oeste desde o fim do ano passado têm colaborado para aumentar o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas e afastar o risco de interrupções no abastecimento. No entanto, segundo o Governo Federal, o nível pluviométrico ainda não atingiu índices que permitam a redução da tarifa de energia elétrica para os consumidores nos próximos meses.
O Ministério de Minas e Energia já anunciou que não antecipará o fim da vigência da bandeira de escassez hídrica, que cobra dos usuários um valor adicional de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh).
As projeções indicam que a chamada crise hídrica deve se estender até o mês de abril de 2022. As contas de energia dos brasileiros são definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e valem para todo o território nacional, sendo o mesmo valor aplicado em todo o país.
A taxa adicional está sendo cobrada desde setembro de 2021 para cobrir os custos de geração de energia pelas termelétricas, acionadas emergencialmente para preservar o nível dos reservatórios por conta da falta de chuvas na época.
De acordo com o boletim do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o volume dos reservatórios deve alcançar o nível de 40% de sua capacidade no fim do mês de janeiro no Sudeste e no Centro-Oeste. No Norte, a projeção indica 73,2% e, no Nordeste, 70,2%. Para o subsistema Sul, a previsão é de 34,8%.
De acordo com a SOL Copérnico, é necessário observar que, apesar do aumento no nível dos reservatórios, há uma conta a se quitar pelo tempo em que as termelétricas permanecerão ligadas, um passivo que precisa ser pago. Ao fixar a bandeira de escassez hídrica, a Aneel leva em consideração todos os subsistemas, e não o de cada região ou estado. As usinas térmicas utilizam combustíveis fósseis, o que encarece muito o processo, além da poluição gerada.
A SOL é uma empresa com presença em 18 estados, e está conectada a 17 distribuidoras espalhadas pelo país. O foco central da companhia é democratizar o acesso à energia solar, reduzindo custos ao consumidor final e colaborando para a preservação do meio ambiente.
A produção de energia solar não produz CO2. Depende da luz do Sol, que é constante e inesgotável. Com o avanço da tecnologia, o Brasil tem condições de oferecer diferentes tipos de soluções aos consumidores. Todos saem ganhando. O usuário economiza no valor final da conta e a sociedade gera energia limpa, sem qualquer comprometimento de recursos naturais ou impacto no meio ambiente.
Para não gastar energia à toa e ficar no prejuízo no fim do mês, a SOL separou dez estratégias bem simples para economizar energia e ajudar a preservar o planeta:
– Adquirir aparelhos elétricos com selo de eficiência. Substituir os mais antigos por aqueles que têm selo Procel. Pesquisar antes de escolher marca e modelo.
– Evitar banhos longos e optar pela água fria durante o período de calor, evitando assim acionar o chuveiro elétrico, que, sabidamente, consome muita energia.
– Não deixar o celular plugado à tomada além do tempo de recarga. Evitar gastar energia, mesmo que pouca, sem necessidade.
– Principalmente durante o verão, aproveitar a incidência de luz natural nos ambientes de casa. No fim do mês, com certeza, a conta virá mais baixa.
– Evitar o modo espera dos aparelhos. Assim como o celular, somando todos os equipamentos conectados à tomada, a despesa pode surpreender. Se for viajar, até por questões de segurança, lembrar-se de tirar os aparelhos da tomada.
– Lâmpadas LED são as mais recomendadas. Elas consomem até 80% menos do que as convencionais.
– Evitar dormir com a TV ligada, usando a função “timer” ou “sleep” dos aparelhos. Até a qualidade do sono melhora com essa iniciativa.
– Não deixar a geladeira aberta sem necessidade. Procurar abri-la o mínimo possível. Também não colocar plásticos para forrar as prateleiras. Isso aumenta muito o consumo de energia do aparelho. Conferir também se a porta está bem vedada. O desgaste da borracha faz o ar escapar, sobrecarregando o motor.
– Procurar lavar e passar roupas de uma única vez. No caso do ferro de passar, usar sempre a temperatura indicada para cada tipo de tecido.
– Conferir os fios desencapados ou expostos na casa. São um risco à segurança e uma fonte de altos gastos de energia.
Website: https://www.copernico.com.br/