As pautas, metaforicamente falando, são as sementes do texto jornalístico. Delas brotam as notícias que, em seguida, serão colhidas e consumidas pelos leitores. Praticamente tudo pode ser pauta, mas nem tudo é notícia. Se for levado em consideração que a pauta serve como “guia” para que o repórter saiba exatamente por quais caminhos percorrer atrás de informações, fontes e dados para seu texto, não haverá como subestimar sua importância quando se trata de conteúdos noticiosos.

Pensar no que será comunicado exige pesquisa, capacidade de apuração, contatos, tempo (curto, geralmente) e, por último — mas não menos importante — criatividade. 

De acordo com uma pesquisa da Comscore, o consumo de notícias online na América Latina é liderado pelo Brasil, tendo cerca de 96% dos usuários consumindo conteúdos jornalísticos em seus dispositivos. Por isso, para Jeisa Santos, head de operações do Dino, é importante estar atento aos assuntos que estão em alta, especificamente na internet. 

Um dos mecanismos que podem ajudar no momento de pensar nas pautas, é o Google Trends. A principal função desta ferramenta é listar as palavras-chave e assuntos mais procurados no Google — e até mesmo no YouTube, que também é um mecanismo de busca. 

A partir da coleta de tais dados, gráficos são gerados assim como uma relação de assuntos em destaque. Tanto relatórios gerados desde 2004 quanto o “rank” relativo às últimas 24h podem ser acessados. A abrangência do Google Trends inclui dezenas de países e entre eles está o Brasil.

Os temas das pesquisas são variados e vão desde “Ciência/Tecnologia”, “Entretenimento” e “Esportes” até “Negócios”, “Notícias principais” e “Saúde”. Quando uma das palavras ou assuntos mais procurados são selecionados, o usuário tem acesso a uma página com informações específicas e detalhadas a respeito do fluxo de acessos. Isso inclui, por exemplo, “artigos mais relevantes” e gráficos que exibem “interesse com o passar do tempo” e “interesses por região”. Também há como conferir assuntos relacionados. Vale ressaltar que todo o acesso é gratuito.

Google Trends na formulação de pautas

“O Google Trends também pode servir como referencial no momento em que o jornalista ou assessor der início à pesquisa por temas que possam render boas pautas”, expõe Jeisa. “Contudo, é preciso lidar com a informação de modo a não cair na mesmice ou ser mais um a abordar determinado assunto”, complementa. Para ela, é necessário ficar atento para:

A consulta do conteúdo com o intuito de encontrar ganchos relacionados com o tipo de notícia que pretende elaborar

Por exemplo: entre os trends está um tópico que fala sobre práticas sustentáveis em ambientes corporativos. Estruturar uma pauta a respeito de tal tema garante à notícia o impacto de abordar um tema que está sendo muito procurado na web. Claro, não basta simplesmente tratar do assunto de modo genérico — é neste momento que a criatividade e tino jornalísticos devem ser invocados.

A sazonalidade dos assuntos é um fator importante

Essa extensão do Google acompanha tendências, logo, há de se levar em conta que de tempos em tempos os assuntos voltam a ser bem procurados por terem relação com alguma data ou evento específico. Datas comemorativas, programas de TV sazonais, festivais , votações, eleições, por exemplo, são alguns temas cujo jornalista pode trabalhar antecipadamente para garantir melhores resultados na divulgação da notícia.

As subcategorias específicas da ferramenta

Trabalhar com assuntos pontuais pode gerar maior visibilidade da pauta, uma vez que o direcionamento da pauta estará bem definido. O Google Trends apresenta categorias gerais, mas dentro delas é possível encontrar temas segmentados. Ao entrar na tela de “Explorar” e selecionar um assunto, há como clicar visualizar outras opções. Em “Ciência”, por exemplo, encontram-se subcategorias como “Astronomia”, “Física”, “Geociências”, etc.

Por fim, a head de operações do Dino reforça que ferramentas como Google Trends podem auxiliar jornalistas e assessores em busca de insights para seus conteúdos. “Há, obviamente, muitas outras funções no Trends que ajudam na categorização de informações e pesquisas sobre sua relevância/impacto na web”, comenta. Portanto, explore o Google Trends, experimente seus filtros, tópicos, gráficos, linhas do tempo, etc. O uso da ferramenta é simples e intuitivo e poderá ser de grande auxílio na hora de definir pautas”, finaliza.

As pautas, metaforicamente falando, são as sementes do texto jornalístico. Delas brotam as notícias que, em seguida, serão colhidas e consumidas pelos leitores. Praticamente tudo pode ser pauta, mas nem tudo é notícia. Se for levado em consideração que a pauta serve como “guia” para que o repórter saiba exatamente por quais caminhos percorrer atrás de informações, fontes e dados para seu texto, não haverá como subestimar sua importância quando se trata de conteúdos noticiosos.

Pensar no que será comunicado exige pesquisa, capacidade de apuração, contatos, tempo (curto, geralmente) e, por último — mas não menos importante — criatividade. 

De acordo com uma pesquisa da Comscore, o consumo de notícias online na América Latina é liderado pelo Brasil, tendo cerca de 96% dos usuários consumindo conteúdos jornalísticos em seus dispositivos. Por isso, para Jeisa Santos, head de operações do Dino, é importante estar atento aos assuntos que estão em alta, especificamente na internet. 

Um dos mecanismos que podem ajudar no momento de pensar nas pautas, é o Google Trends. A principal função desta ferramenta é listar as palavras-chave e assuntos mais procurados no Google — e até mesmo no YouTube, que também é um mecanismo de busca. 

A partir da coleta de tais dados, gráficos são gerados assim como uma relação de assuntos em destaque. Tanto relatórios gerados desde 2004 quanto o “rank” relativo às últimas 24h podem ser acessados. A abrangência do Google Trends inclui dezenas de países e entre eles está o Brasil.

Os temas das pesquisas são variados e vão desde “Ciência/Tecnologia”, “Entretenimento” e “Esportes” até “Negócios”, “Notícias principais” e “Saúde”. Quando uma das palavras ou assuntos mais procurados são selecionados, o usuário tem acesso a uma página com informações específicas e detalhadas a respeito do fluxo de acessos. Isso inclui, por exemplo, “artigos mais relevantes” e gráficos que exibem “interesse com o passar do tempo” e “interesses por região”. Também há como conferir assuntos relacionados. Vale ressaltar que todo o acesso é gratuito.

Google Trends na formulação de pautas

“O Google Trends também pode servir como referencial no momento em que o jornalista ou assessor der início à pesquisa por temas que possam render boas pautas”, expõe Jeisa. “Contudo, é preciso lidar com a informação de modo a não cair na mesmice ou ser mais um a abordar determinado assunto”, complementa. Para ela, é necessário ficar atento para:

A consulta do conteúdo com o intuito de encontrar ganchos relacionados com o tipo de notícia que pretende elaborar

Por exemplo: entre os trends está um tópico que fala sobre práticas sustentáveis em ambientes corporativos. Estruturar uma pauta a respeito de tal tema garante à notícia o impacto de abordar um tema que está sendo muito procurado na web. Claro, não basta simplesmente tratar do assunto de modo genérico — é neste momento que a criatividade e tino jornalísticos devem ser invocados.

A sazonalidade dos assuntos é um fator importante

Essa extensão do Google acompanha tendências, logo, há de se levar em conta que de tempos em tempos os assuntos voltam a ser bem procurados por terem relação com alguma data ou evento específico. Datas comemorativas, programas de TV sazonais, festivais , votações, eleições, por exemplo, são alguns temas cujo jornalista pode trabalhar antecipadamente para garantir melhores resultados na divulgação da notícia.

As subcategorias específicas da ferramenta

Trabalhar com assuntos pontuais pode gerar maior visibilidade da pauta, uma vez que o direcionamento da pauta estará bem definido. O Google Trends apresenta categorias gerais, mas dentro delas é possível encontrar temas segmentados. Ao entrar na tela de “Explorar” e selecionar um assunto, há como clicar visualizar outras opções. Em “Ciência”, por exemplo, encontram-se subcategorias como “Astronomia”, “Física”, “Geociências”, etc.

Por fim, a head de operações do Dino reforça que ferramentas como Google Trends podem auxiliar jornalistas e assessores em busca de insights para seus conteúdos. “Há, obviamente, muitas outras funções no Trends que ajudam na categorização de informações e pesquisas sobre sua relevância/impacto na web”, comenta. Portanto, explore o Google Trends, experimente seus filtros, tópicos, gráficos, linhas do tempo, etc. O uso da ferramenta é simples e intuitivo e poderá ser de grande auxílio na hora de definir pautas”, finaliza.

As pautas, metaforicamente falando, são as sementes do texto jornalístico. Delas brotam as notícias que, em seguida, serão colhidas e consumidas pelos leitores. Praticamente tudo pode ser pauta, mas nem tudo é notícia. Se for levado em consideração que a pauta serve como “guia” para que o repórter saiba exatamente por quais caminhos percorrer atrás de informações, fontes e dados para seu texto, não haverá como subestimar sua importância quando se trata de conteúdos noticiosos.

Pensar no que será comunicado exige pesquisa, capacidade de apuração, contatos, tempo (curto, geralmente) e, por último — mas não menos importante — criatividade. 

De acordo com uma pesquisa da Comscore, o consumo de notícias online na América Latina é liderado pelo Brasil, tendo cerca de 96% dos usuários consumindo conteúdos jornalísticos em seus dispositivos. Por isso, para Jeisa Santos, head de operações do Dino, é importante estar atento aos assuntos que estão em alta, especificamente na internet. 

Um dos mecanismos que podem ajudar no momento de pensar nas pautas, é o Google Trends. A principal função desta ferramenta é listar as palavras-chave e assuntos mais procurados no Google — e até mesmo no YouTube, que também é um mecanismo de busca. 

A partir da coleta de tais dados, gráficos são gerados assim como uma relação de assuntos em destaque. Tanto relatórios gerados desde 2004 quanto o “rank” relativo às últimas 24h podem ser acessados. A abrangência do Google Trends inclui dezenas de países e entre eles está o Brasil.

Os temas das pesquisas são variados e vão desde “Ciência/Tecnologia”, “Entretenimento” e “Esportes” até “Negócios”, “Notícias principais” e “Saúde”. Quando uma das palavras ou assuntos mais procurados são selecionados, o usuário tem acesso a uma página com informações específicas e detalhadas a respeito do fluxo de acessos. Isso inclui, por exemplo, “artigos mais relevantes” e gráficos que exibem “interesse com o passar do tempo” e “interesses por região”. Também há como conferir assuntos relacionados. Vale ressaltar que todo o acesso é gratuito.

Google Trends na formulação de pautas

“O Google Trends também pode servir como referencial no momento em que o jornalista ou assessor der início à pesquisa por temas que possam render boas pautas”, expõe Jeisa. “Contudo, é preciso lidar com a informação de modo a não cair na mesmice ou ser mais um a abordar determinado assunto”, complementa. Para ela, é necessário ficar atento para:

A consulta do conteúdo com o intuito de encontrar ganchos relacionados com o tipo de notícia que pretende elaborar

Por exemplo: entre os trends está um tópico que fala sobre práticas sustentáveis em ambientes corporativos. Estruturar uma pauta a respeito de tal tema garante à notícia o impacto de abordar um tema que está sendo muito procurado na web. Claro, não basta simplesmente tratar do assunto de modo genérico — é neste momento que a criatividade e tino jornalísticos devem ser invocados.

A sazonalidade dos assuntos é um fator importante

Essa extensão do Google acompanha tendências, logo, há de se levar em conta que de tempos em tempos os assuntos voltam a ser bem procurados por terem relação com alguma data ou evento específico. Datas comemorativas, programas de TV sazonais, festivais , votações, eleições, por exemplo, são alguns temas cujo jornalista pode trabalhar antecipadamente para garantir melhores resultados na divulgação da notícia.

As subcategorias específicas da ferramenta

Trabalhar com assuntos pontuais pode gerar maior visibilidade da pauta, uma vez que o direcionamento da pauta estará bem definido. O Google Trends apresenta categorias gerais, mas dentro delas é possível encontrar temas segmentados. Ao entrar na tela de “Explorar” e selecionar um assunto, há como clicar visualizar outras opções. Em “Ciência”, por exemplo, encontram-se subcategorias como “Astronomia”, “Física”, “Geociências”, etc.

Por fim, a head de operações do Dino reforça que ferramentas como Google Trends podem auxiliar jornalistas e assessores em busca de insights para seus conteúdos. “Há, obviamente, muitas outras funções no Trends que ajudam na categorização de informações e pesquisas sobre sua relevância/impacto na web”, comenta. Portanto, explore o Google Trends, experimente seus filtros, tópicos, gráficos, linhas do tempo, etc. O uso da ferramenta é simples e intuitivo e poderá ser de grande auxílio na hora de definir pautas”, finaliza.